Garrafas sem Bisfenol-A também no Peru

A Direção Geral de Medicamentos, Suprimentos e Drogas (Digemid) no Peru proibiu a venda de garrafas de policarbonato por conter bisfenol A (BPA), substância que, como demonstraram estudos científicos, pode causar problemas de saúde.

Dessa forma, é adicionado a outros países que já proibiram esse produto, como o Canadá, que foi o primeiro país a considerar o produto tóxico para o bisfenol-A, Austrália, União Européia, Argentina ou vários Estados Unidos.

Lembre-se de que o bisfenol-A é um componente perigoso que é liberado em pequenas quantidades após o aquecimento da garrafa de policarbonato (ou de qualquer outro recipiente que contenha esse material) e é ingerido, junto com os líquidos, pelo bebê.

A Digemid emitiu um alerta dirigido a profissionais de saúde, instituições, estabelecimentos farmacêuticos, mercados, supermercados e público em geral, indicando que existe um registro sanitário que autoriza os fabricantes a importar, armazenar, distribuir, comercializar, promover itens.

Esse registro excluiria os fabricantes desse tipo de garrafa, portanto, eles devem seguir a nova legislação imediatamente e se adaptar à fabricação de garrafas ou garrafas com materiais que não sejam prejudiciais à saúde.

Está proibição de garrafas com bisfenol-A no Peru Ele visa proteger os pequenos, e as autoridades recomendam a leitura da rotulagem da embalagem, destacando os benefícios do aleitamento materno exclusivo por até seis meses e de maneira complementar até dois anos de vida ou mais.