Mais um ano a campanha de solidariedade "Um brinquedo, uma ilusão"

É uma pena que essas datas próximas ao Natal tenham que chegar para lembrar que existem muitas crianças no mundo que não receberão um brinquedo do Papai Noel ou dos Reis Magos.

Muitos de nós só tomamos conhecimento do problema quando uma ONG anuncia alguma campanha de solidariedade como é "Um brinquedo, uma ilusão", organizado pela Rádio Nacional de Espanha e pela Fundação Crecer Jugando, da qual Infanta Elena é presidente honorária.

Assim como o ano passado foi o pião solidário, este ano o meio de arrecadar fundos é a caneta da solidariedade, uma vez que, com o dinheiro de suas vendas, brinquedos são feitos para levar crianças de países em desenvolvimento.

É importante saber onde os brinquedos chegam e como está o sistema, pois muitos desconfiam. Existem 15 países nos Estados Unidos, Colômbia, Equador, El Salvador, Nicarágua, Guatemala, Haiti e Peru, aos quais muitos africanos, como Costa do Marfim, Nigéria, Benim, Guiné-Bissau, Saara Ocidental, Saara Ocidental, Malawi e Marrocos, também se juntam. Líbano no Oriente Médio.

Dois tipos de brinquedos são fabricados: por um lado, bonecas, caminhões e bolas que as crianças podem levar para casa e, por outro, jogos que vão para as bibliotecas ou escolas de brinquedos projetadas para incentivar o jogo compartilhado.

Todos os anos os números do ano anterior são excedidos, aproveitando a época do ano em que somos mais movidos (embora não deva ser apenas nessas datas), é importante que você saiba que todos os grãos de areia contribuídos são bem-vindos por esse tipo das organizações.

Tudo se soma e vale a pena quando o resultado é o sorriso de uma criança quando ela recebe uma bola, talvez a primeira de sua vida, enquanto, deste lado do mundo, as crianças recebem uma enorme quantidade de presentes.