Recorra ao crowdfunding para pagar por um parto em casa

Cristina terá seu terceiro filho em julho próximo. Seus outros dois filhos nasceram em um hospital, mas desta vez ele quer dar à luz na privacidade de sua casa, um serviço que não cobre Segurança Social ou seguro mútuo.

Para levantar os 2.300 euros custa, recorreu a uma campanha de crowdfunding ou microgerenciamento, ou seja, obtenha "patrocinadores" que doam o dinheiro para poder pagar um parto em casa.

Ela se define como "ativista do parto em casa", pois pretende aumentar a conscientização sobre o parto em casa como uma opção mais segura e barata do que dar à luz em um hospital.

Um parto hospitalar custa entre 3.000 e 6.000 euros, enquanto as taxas de um profissional que participa de um parto em casa podem variar entre 1.800 e 3.000 euros. A internação hospitalar aumenta significativamente os custos.

Até o momento, Cristina conseguiu arrecadar mil euros dos 2.300 que custarão seu parto em casa, a maioria de pessoas comprometidas com a causa como mulheres que já passaram pela experiência de dar à luz em casa, associações de mães e estabelecimentos de maternidade

Assim que seu caso for anunciado em 20 minutos, as críticas não são esperadas nos comentários da notícia. Há muitos que classificam a futura mãe como oportunista sem perceber a intenção por trás de sua ação, para aumentar a conscientização de que o parto em domicílio é mais barato do que em um hospital quando é uma opção viável.

Gostaríamos de saber seu ponto de vista sobre o campanha de crowdfuning lançada por essa mãe para ter um parto em casa. O que você acha? O Farias? Você acha apropriado?

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